Consultório psiquiátrico - Baseado em fatos reais (6)
"Guerreiro! Enfrenta-te, conhece-te, e vence a ti mesmo e a teu gênio contrário. Amplia teus horizontes e... faz naturalmente a coisa certa"
Amadeu Gonçalves
Palavras são os tijolos dos nosso muros. Difícil nos livvrarmos delas. O que acontece com o interesse das pessoas? porque é tão difícil perceber que compensa mais ser transparente? ser claro? ser aberto? Ou pelo menos respeitar quem tenta ser.
Há muitos anos divago, rio e falo sozinho acerca das relações entre a moral e o senso comum. Muitos anos. Diria que uma década e meia.
Trata-se de estarmos sempre ponderando, pensando, "maquinando" entre o que é certo e errado. Quando falamos, pensamos, sentimos e vivemos algo que vai de encontro à nossa moral latente, inconsciente, sofremos. E não interessa por agora a nomenclatura técnica para esse conflito. O que importa é que ele exsite, e vale para todos. E por ser poderosíssimo guia de nossos pensamentos e atitudes, devemos pôr sua compreensão em primeiro plano.
...
Toda essa divagação me sobreveio ao lembrar, na cadeira do consultório, do filme "The wall", o qual assisti em 1998. Em 1999, assisti o show "The wall", do Pink Floyd, gravado em 1990, na Alemanha. Do filme The wall, da palavra muro, lembrei do muro de palavras e assim sucessivamente.
...
- Doutor, eu gosto dele, e ele não tem nada pra oferecer. Como podem pensar que quero prejudica-lo?
...
- Doutor, eu preciso ser internada, porque estou muito mal. Se você não me internar agora, vou tomar veneno de rato! e se eu morrer, você será o culpado.
...
- Olhe doutor, não tenho saco pra tomar remedio. E esse lenga-lenga da consulta me tira do sério... mas sei que sem isso eu entro em crise. O que eu faço?
- Frequente as consultas.
...
E pasei o dia ao som de The Ataris, Velhas virgens, No Use For a Name e Bad Religion no iPod. Eles me fazem lembrar a cada minuto que a vida é linda e infinita em poesia, criatividade, beleza e possibilidades.
Amadeu Gonçalves
Palavras são os tijolos dos nosso muros. Difícil nos livvrarmos delas. O que acontece com o interesse das pessoas? porque é tão difícil perceber que compensa mais ser transparente? ser claro? ser aberto? Ou pelo menos respeitar quem tenta ser.
Há muitos anos divago, rio e falo sozinho acerca das relações entre a moral e o senso comum. Muitos anos. Diria que uma década e meia.
Trata-se de estarmos sempre ponderando, pensando, "maquinando" entre o que é certo e errado. Quando falamos, pensamos, sentimos e vivemos algo que vai de encontro à nossa moral latente, inconsciente, sofremos. E não interessa por agora a nomenclatura técnica para esse conflito. O que importa é que ele exsite, e vale para todos. E por ser poderosíssimo guia de nossos pensamentos e atitudes, devemos pôr sua compreensão em primeiro plano.
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Toda essa divagação me sobreveio ao lembrar, na cadeira do consultório, do filme "The wall", o qual assisti em 1998. Em 1999, assisti o show "The wall", do Pink Floyd, gravado em 1990, na Alemanha. Do filme The wall, da palavra muro, lembrei do muro de palavras e assim sucessivamente.
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- Doutor, eu gosto dele, e ele não tem nada pra oferecer. Como podem pensar que quero prejudica-lo?
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- Doutor, eu preciso ser internada, porque estou muito mal. Se você não me internar agora, vou tomar veneno de rato! e se eu morrer, você será o culpado.
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- Olhe doutor, não tenho saco pra tomar remedio. E esse lenga-lenga da consulta me tira do sério... mas sei que sem isso eu entro em crise. O que eu faço?
- Frequente as consultas.
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E pasei o dia ao som de The Ataris, Velhas virgens, No Use For a Name e Bad Religion no iPod. Eles me fazem lembrar a cada minuto que a vida é linda e infinita em poesia, criatividade, beleza e possibilidades.
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